segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Melhoria na integração entre as linhas 2 e 4

31/10/11 - Via Trólebus

Os usuários do Metrô que precisam passar pela integração da Linha 2 – Verde com a Linha 4 – Amarela entre as estações Consolação e Paulista sabem que no horário de pico um grande número de pessoas disputam o mesmo espaço. São cerca de 100 mil pessoas que todos os dias se espremem entre os estreitos corredores. A ViaQuatro, empresa que administra a linha precisa desligar as esteiras rolantes para evitar que o acumulo de passageiros nas plataformas, oque poderia provocar acidentes.

Contudo, para o secretário de transportes metropolitanos, Jurandir Fernandes em entrevista ao UOL, não houve problema de projeção no tamanho da estação. “Teria sido mal desenhada se fizéssemos o dobro de espaço, por exemplo, e esse espaço ficasse ocioso após a linha 5 pronta. E as duas linhas foram programadas para saírem juntas”, afirmou.

De acordo com o site, para amenizar o problema na transferência, o secretário contou ao site que devem ficar prontos em março ou abril do ano que vem os projetos para saídas extraordinárias nessa ligação. A ideia é que, através delas, o usuário tenha acesso mais rápido às plataformas e evite as esteiras – desligadas pela Via Quatro, ainda que constantes de contrato, com a anuência da secretaria.: “Todas as medidas em curso [tais como desligamento de esteiras] estão sendo tomadas para lidar com essa sobrecarga; há lotação excessiva, há dificuldades, mas o metrô ainda é uma opção que as pessoas acham melhor que um ônibus ou mesmo sob duas rodas”.

O secretário disse ainda que a superlotação no ramal amarelo deve durar ainda “pelo menos mais três ou quatro anos”. É esse o prazo necessário às obras de expansão da linha 5-lilás, que prometem aliviar o fluxo ao reordenar passageiros da zona sul da cidade.
“Há uma acomodação melhor à medida em que tanto técnicos quanto população vão aprendendo sobre o sistema. A expectativa é que quando a linha 5 estiver toda pronta, muitas pessoas que hoje descem na estação Santo Amaro ou as que vêm do Grajaú (zona sul), e vêm direto para Pinheiros e pegam a linha 4, usem apenas a linha 5”.

As obras da linha 5 foram atrasadas em mais de dois anos devido a questionamentos judiciais feitos pelo Ministério Público e foram retomadas há cerca de dois meses.
Por Renato Lobo, com as informações de UOL

domingo, 30 de outubro de 2011

Metrô construirá parque linear próximo à Estação Tamanduateí

30/10/11 - Governo SP

Metrô construirá parque linear próximo à Estação Tamanduateí

Local engloba uma área entre 25 e 30 mil metros quadrados, cerca de sete quarteirões

O Metrô de São Paulo iniciará em novembro a construção de um parque linear ao longo da Rua Aída, próximo à Estação Tamanduateí (Linha 2-Verde do Metrô e Linha 10-Turquesa da CPTM).


O local, que engloba uma área entre 25 e 30 mil metros quadrados (sete quarteirões), terá pistas cicloviária e de caminhada, passeios (cerca de 1.500m), alamedas, iluminação e paisagismo com plantio de árvores. Também serão instalados playground, equipamentos de ginástica ao ar livre, quadras poliesportivas, pistas de skate, campo de bocha e anfiteatro.


Após conclusão de licitação pública, o Metrô assinou contrato com a empresa Contracta Engenharia Ltda, na última terça-feira,18. Os investimentos na revitalização do local são da ordem de R$ 16 milhões e deverão ser concluídos no segundo semestre de 2012.
Além das intervenções na Rua Aída, o Metrô também executará obras de reconstituição da Rua Tomás Izzo, à leste do Rio Tamanduateí. Haverá reposição das calçadas e plantio de árvores junto ao muro.

Grafite

A área que abrigará o parque linear recebeu, recentemente, intervenção de grafite com o objetivo de embelezar e revitalizar o local. A ação contou com a participação de jovens artistas do "Projeto Quixote", ajudando a promover sua inserção social.

Da Secretaria dos Transportes Metropolitanos.

Ritmo de crescimento do Metrô dobra em SP

30/10/2011 - R7

Entretanto, ritmo de crescimento não soluciona problema do transporte em SP

Por Gabriel Mestieri

O ritmo de expansão do Metrô de São Paulo cresceu 50% nos últimos cinco anos em relação à média histórica. O aumento ocorreu após o índice diminuir década a década desde a inauguração do primeiro trecho da companhia, em 1974. Ainda assim, o crescimento que o transporte sobre trilhos vem registrando desde 2007 está longe de garantir uma malha compatível com o tamanho e a população da cidade de São Paulo, dizem especialistas ouvidos pelo R7.

Entre a inauguração do metrô, em 1974, e 1984, 24,7 km de linhas passaram a operar, uma média de construção de 2,47 km por ano. Na década seguinte, entretanto, o ritmo diminuiu: foram 18,7 km de novas linhas entre 1984 e 1994, média de 1,87 km por ano. Apesar de a demanda por transporte aumentar e o trânsito na cidade se tornar cada vez mais caótico, o ritmo de ampliação da malha seguiu em queda entre 1994 e 2004. Foram apenas 1,42 km de metrô por ano no período.

Na média histórica, foi construído 1,88 km de metrô por ano, de 1974 a 2006. Nos últimos cinco anos, essa média aumentou para 2,82 km por ano (crescimento no ritmo de expansão de 50%) com a inauguração da linha 4-Amarela, e de novas estações na linha 2-Verde.

Promessas

Em setembro, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que, até o final do seu governo (2014), terá entregue 30 km de novas linhas de metrô e deixará outros 95 km em construção, incluindo monotrilho (um trem mais estreito que roda por cima da terra em vias elevadas). O diretor-presidente do Metrô, Sergio Avelleda, diz que a companhia receberá investimentos de R$ 30 bilhões nos próximos quatro anos.

Entre as principais promessas do Metrô para os próximos anos estão o prolongamento da linha 2-Verde, entre a Vila Prudente e o Hospital Cidade Tiradentes, por meio de monotrilho; a inauguração de novas estações da linha 4-Amarela e sua expansão até a Vila Sônia; a inauguração de 11 novas estações da linha 5-Lilás, entre Adolfo Pinheiro e Chácara Klabin; e a criação da linha 17-Ouro, ligando Jabaquara ao estádio do Morumbi, também por meio de monotrilho.

Se concluídas no prazo, essas obras devem deixar São Paulo com uma malha metroviária 54,3 km maior até 2016. Isso representaria um aumento anual cinco vezes maior que o da média histórica até 2006 e três vezes maior que o verificado nos últimos cinco anos.

Crescimento insuficiente

Entretanto, de acordo com especialistas ouvidos pelo R7, mesmo esse ritmo inédito de expansão, caso se concretize, não vai proporcionar a São Paulo, em curto ou médio prazo, uma malha de metrô adequada. Além disso, dizem eles, esse crescimento até 2016 tem que ser relativizado por se basear, sobretudo, em linhas de monotrilho, que têm capacidade de transporte menor do que o metrô.

Para o consultor de engenharia de tráfego Horácio Figueira, mestre em engenharia de transportes pela USP (Universidade de São Paulo), é uma ilusão achar que o metrô pode resolver o problema do trânsito na capital paulista.

- A conclusão é cruel. É caro, é demorado, não dá para esperar ficar pronto para essa encarnação. Talvez daqui a cem anos vamos ter um transporte de trilhos adequado, mas aí talvez a gente nem vá mais precisar de nada disso. Não podemos nem devemos nos iludir que Metrô e CPTM vão resolver o problema de mobilidade.

Doutor em engenharia de transportes também pela USP, Cláudio Barbieri da Cunha reforça a afirmação feita por Figueira de que o ritmo de expansão atual não é suficiente. Ele diz ainda que não dá para colocar o monotrilho ao lado de metrô quando se fala na expansão da rede.

- Quando a gente fala em monotrilho, a gente está falando de sistema de transporte ferroviário, mas não é exatamente um metrô. Investimento é menor, capacidade é menor, complexidade é menor. Tem regiões que a demanda é tão alta que isso nem vai dar conta.

Fonte: Do R7
 

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Metrô-SP recebe trens modernos

26/10/2011 - Webtranspo

Novas composições ganharam itens com acessibilidade

As modernizações dos trens devem ser concluídas até 2014.Recentemente, foi entregue à Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo– que vai das estações Corinthians/Itaquera a Palmeiras/Barra Funda – três composições modernizadas. Com a inauguração destes novos veículos, o número de trens reformulados disponíveis no trecho chega a cinco.

"Nestas novas composições, cada trem tem seis vagões, então são 18 a mais. Nós passaremos o intervalo de 103 segundos para 85 segundos. Este ganho de 20% é direto em termos de capacidade, porque é 20% a menos no intervalo entre trens, 20% a mais no número de trens e 20% a mais na capacidade de transporte. Então passaremos de 65 mil passageiros por hora para 80 mil passageiros por hora aqui na linha 3 do Metrô", relatou Geraldo Alckmin, governador de São Paulo.

As composições modernizadas– que integram um lote de 98 unidades, sendo 53 para a Linha 1-Azul e 41 para a Linha 3-Vermelha – contam com ar-condicionado além de outras inovações. As melhorias dos trens, que deve chegar ao fim em 2014, têm como objetivo dar o mesmo padrão de acessibilidade que as novas unidades que chegaram ao Metrô em 2008.

Outros itens que os trens receberam foram câmeras de vigilância (quatro internas por carro e outras duas externas nas cabeceiras da composição), sensores para detecção de fumaça, sistema de informação audiovisual (monitores e displays) e monitoramento contínuo dos equipamentos pelo operador (data bus). As composições ainda foram equipadas com controle de patinagem e deslizamento que melhora o desempenho em condições de baixa aderência, como sob chuva, além de melhorias no sistema de tração, na ergonomia e iluminação.

Tags:composições modernizadascorinthians/itaquera a palmeiras/barra fundalinha 3-vermelhametrô de são paulo

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Linha 3 ganha trens com ar condicionado

24/10/2011 - Destak


Trecho é o mais mal avaliado do sistema e o mais lotado; será possível carregar 15 mil passageiros a mais

Desde a última sexta-feira, a Linha 3/Vermelha (Palmeiras/Barra Funda-Corinthians/Itaquera) passou a contar com três novos trens, elevando para cinco o número de composições modernizadas no ramal.

Cada trem possui seis vagões. Eles têm ar-condicionado, câmeras de vigilância (quatro internas por carro e outras duas externas nas cabeceiras da composição), sensores para detectar fumaça e monitores.

A Linha 3/Vermelha é a mais mal avaliada pelos passageiros, segundo pesquisa da ANTP (Associação Nacional dos Transportes Públicos) feita em 2010 e divulgada neste ano. O percentual de excelente/bom ficou em 73%, menor que o índice de 74% registrado em 2009.

O ramal também é o mais lotado do sistema, com até 12 pessoas por m² nos horários de pico. O índice de conforto é de até 6 por m².

15 mil a mais por hora

Os novos trens devem permitir que o intervalo atual entre as composições, de 103 segundos, caia para 85 segundos. Com isso, segundo o governo, eles vão "passar mais vezes", e, mesmo sem aumentar a quantidade de assentos dentro do trem, consegue-se aumentar em 20% a capacidade. Dos atuais 65 mil passageiros por hora, poderão ser transportados até 80 mil passageiros.

Fonte: Jornal Destak
 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Governador entrega mais três coomposições reformadas para Linha Leste-Oeste.

20/10/2011 - Metrô SP

Com essa entrega, serão cinco trens modernizados em circulação nessa linha metroviária

O governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin e o secretário dos Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes entregam na manhã desta sexta-feira, dia 21, às 10h00, na Estação Sé, mais três composições modernizadas para a frota da Linha 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda). Com a entrada em operação desses trens, sobe para cinco o número de trens modernizados na Linha 3-Vermelha.

Com ar-condicionado e vários aprimoramentos tecnológicos, as composições, de seis carros, fazem parte do lote de 98 trens do Metrô que passarão por modernização até 2014.

Serviço

Local: Estação Sé

Endereço: Praça da Sé, s/nº

Horário: 10h

Novo recorde do transporte sobre trilhos

20/10/2011 - Via Trólebus

O Transportes sobre trilhos na região Metropolitana de São Paulo bate novos recordes. É grande prova de que muita gente pode deixar o carro em casa, se o governo realmente der prioridade ao transporte coletivo.

De acordo com dados da própria Secretaria de Transportes Metropolitanos, com a abertura total no horário de operação da Linha 4 – Amarela, o número de passageiros transportados no sistema Metroferroviário neste mês já atingiu a marca de cerca de 7 milhões de pessoas por dia, contra os 6,5 milhões registrados em setembro. Do total, 4,2 milhões circulam pelo metrô e 2,5 milhões pela CPTM.

E vem mais gente por ai: O ramal Amarela que hoje carrega cerca de 425 mil por dia, com a abertura das estações da segunda fase deve chegar na casa dos 900 mil. Já na Linha 9 – Esmeralda, o número de pessoas saltou de 403 mil para 442 mil.

É importante ressaltar que de acordo com padrões internacionais, o máximo aceitável dentro de uma composição são de seis passageiros por metro quadrado. Nosso Metrô chega a ter 11 usuários ocupando o mesmo metro quadrado nos horários de pico. Mesmo assim, a população prefere o Metrô, já que o usuário têm a garantia que vão chegar no destino, e não vão ficar presos em congestionamento, a não ser que a composição “aguarde a movimentação do trem a frente”.

Por Renato Lobo

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Linhas de São Paulo terão CBTC em 2012

17/10/2011 - Revista Ferroviária

A Alstom deve finalizar em março de 2012 a implantação do CBTC (Communication-Based Train Control) na Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. O sistema já está sendo testado em um trecho da linha, entre as estações Vila Prudente e Sacomã.

A previsão é que a implantação do CBTC nas linhas 1-Azul e 3-Vermelha esteja concluída no segundo semestre de 2012. Primeiro deve ser entregue a Linha 1 e depois o da Linha 3. Segundo o diretor de Planejamento e Expansão dos Transportes Metropolitanos do Metrô de São Paulo, Laércio Mauro Santoro Biazotti, estão sendo investidos cerca de R$ 700 milhões na implantação do CBTC nas três linhas de São Paulo.

Atualmente, o Metrô utiliza o ATO (Automatic Train Operation) e com o CBTC reduzirá o intervalo entre trens e deve aumentar segurança na operação das linhas. “Vamos ter 20% de aumento de oferta e headway (intervalo entre trens) na mesma proporção”, explica Biazotti.

Questionado sobre a redução da superlotação das linhas com a implantação do sistema, o diretor do Metrô de São Paulo disse que “só vai ser reduzida com as novas linhas”.  O Metrô de São Paulo tem duas linhas de monotrilho em andamento (extensão da Linha-2 Verde e a Linha 17-Ouro), duas linhas em extensão (4-Amarela e 5-Lilás) e outras linhas em projeto, como a 6-Laranja, 20-Rosa e 18-Bronze.
18/10/2011 - 09h04
Obra vai deixar av. Faria Lima com 'cara' de av. Paulista em SP
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DE SÃO PAULO
A avenida Brigadeiro Faria Lima (zona oeste de SP) deverá ficar mais parecida com a avenida Paulista (região central) após obras. As calçadas terão piso em cimento moldado com faixa de orientação para deficientes visuais, os fios serão aterrados e a iluminação será direcionada aos pedestres, em vez dos carros.
18/10/2011 -

Prefeitura inicia remodelagem de trecho da avenida Brigadeiro Faria Lima; via deve ficar parecida com a avenida Paulista

As informações são da reportagem de Adriano Brito publicada na edição desta terça-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

De acordo com o texto, o banho de loja será dado no trecho da via nos Jardins, entre a avenida Rebouças e a rua Amauri, e dá sequência às mudanças na região do largo da Batata.

A prefeitura pretende concluir as obras na Faria Lima em abril e complementá-las com um recapeamento do asfalto do trecho.

Sem contabilizar os gastos com iluminação e novos abrigos de ônibus, a ser definido pela prefeitura, o investimento na reforma já totaliza R$ 10,5 milhões --R$ 7,5 milhões para as calçadas e R$ 3 milhões para o recapeamento.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Linha amarela do metrô de SP passa a abrir aos domingos

14/10/2011 - Folha de São Paulo

A linha 4-amarela do metrô de São Paulo vai funcionar aos domingos, das 4h40 à 0h, a partir deste fim de semana.

Com isso, a operação comercial entre Butantã e Luz passa a ser completa, como as demais linhas da rede metroviária.

Após a inauguração das estações Luz e República, no mês passado, e a ampliação do horário de funcionamento em todas as seis estações, a linha tem transportado 425 mil passageiros por dia.

O Metrô diz já ter identificado uma redistribuição do fluxo de passageiros, com redução de 12% na estação Sé e de 30% na Paraíso.

São Paulo recebe mais 2 trens modernizados

14/10/2011 - Revista Ferroviária

Começaram a circular nesta semana mais dois trens modernizados do Metrô de São Paulo. Os trens são os Mafersa da Linha 3-Vermelha e foram modernizados pelo consórcio Reformas Metrô, composto pela Alstom e Iesa. Como ainda estão em testes, os TUEs estão circulando na Linha 3 nas últimas horas da operação comercial para ganhar quilometragem.

Com a entrega, o Metrô já conta com cinco trens modernizados em operação. Dois deles foram reformados pelo consórcio MTTrens, que tem como membros a MPE, T´Trans e Temoinsa; e o outro pelo grupo composto por Bombardier, Tejofran e Temoinsa. Ao todo, o Metrô de São Paulo está modernizando 98 trens, sendo 51 TUEs da Linha 1-Azul e 47 trens da Linha 3-Vermelha.
 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

ESTAÇÃO TUCURUVI DO METRÔ TERÁ POSTO DE RECOLHIMENTO DE LIXO ELETRÔNICO A PARTIR DO DIA 12 DE OUTUBRO

12/10/2011 - Metrô de São Paulo

Em apoio ao Dia Nacional do Consumidor Consciente, comemorado no próximo sábado, dia 15, os usuários do Metrô, além de outras pessoas interessadas, terão à disposição um posto de recolhimento de lixo eletrônico na Estação Tucuruvi, da Linha 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi).

Nesse posto, que contará com a presença de colaboradores, poderão ser entregues televisores, monitores, computadores, acessórios, notebooks, videocassetes, aparelhos de som, câmeras fotográficas, filmadoras, telefones, celulares, eletrodomésticos de pequeno porte, cabos, fitas, CDs e DVDs.

A ação na capital paulista faz parte da campanha “Mês do Consumo Sustentável”, que pretende conscientizar a população sobre consumo e descarte responsáveis de equipamentos eletrônicos. A iniciativa é do Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Metrô de São Paulo, Carrefour, Descarte Certo e as empresas Oxil e Philips.

Ações simultâneas estão previstas para os metrôs das cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.

A entrega do lixo eletrônico no posto de coleta poderá ser feita a partir da próxima quarta-feira,12, diariamente, entre 6h e 18h, até o dia 26 de outubro. Na Estação Tucuruvi, o posto de descarte será instalado na área livre (não paga) do mezanino.

Anunciado o funcionamento da Linha 4-Amarela também aos domingos

12/10/2011 - ABIFER

No momento, a Linha 4-Amarela transporta aproximadamente 425 mil passageiros por dia.

A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos informa que, a partir do próximo domingo (16/10), a Linha 4-Amarela passará a operar também aos domingos, das 4h40 até à meia-noite, da mesma forma que a operação comercial das demais quatro linhas metroviárias de São Paulo.

Com extensão operacional de nove quilômetros e seis estações, atualmente, a Linha 4-Amarela está sendo implantada em duas etapas. A primeira inclui as seguintes estações: Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz, todas já em operação.

No momento, a Linha 4-Amarela transporta aproximadamente 425 mil passageiros por dia. Com a abertura das estações Luz e República no mês passado, que permitem conexões com as linhas 1-Azul e 3-Vermelha, respectivamente, o Metrô já identificou uma sensível redistribuição do fluxo de passageiros na rede, com redução de 12% na estação Sé e de 30% na Paraíso.

Na segunda etapa, prevista para 2013/14, deverão ser entregues as estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi, Higienópolis-Mackenzie e, possivelmente, Vila Sônia. Com a conclusão desta fase, a demanda da Linha 4-Amarela é estimada em 970 mil passageiros/dia.

Investimento total de R$ 5,6 bilhões

Na primeira etapa da Linha 4-Amarela, que abrange as estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz, foram investidos R$ 3,8 bilhões, incluindo US$ 450 milhões a cargo da concessionária privada, que adquiriu os 14 trens e o sistema de sinalização e controle de tráfego dos trens (CBTC). O investimento total na Linha 4-Amarela será de R$ 5,6 bilhões, incluindo R$ 1,8 bilhão na segunda etapa.

A próxima etapa da Linha 4-Amarela será a conclusão de sua segunda fase: construção de um quilômetro de túnel até a futura estação Vila Sônia, mais a implantação de novos acessos, acabamento de obras civis, instalação de sistemas operacionais e equipamentos em quatro estações: São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie. A previsão é que as obras restantes sejam finalizadas em 2014. A estação Vila Sônia, ainda não iniciada, será construída junto a um terminal de ônibus.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Trem reformado da Alstom

10/10/11 - Via Trólebus

Já estão em operação mais 2 trens reformados, somando 4 de um lote de 98 trens das linhas 1 – Azul e 3 – vermelha. O Metrô espera que até 2014 todas estas composições estejam no padrão dos novos trens, com ar condicionado, 4 câmeras de vigilância por carro e mapa dinâmico que mostram qual a próxima estação.

Estes 2 trens que voltaram para operação são o L26 e L27, que foram reformados pela Alstom.
Troca de frota entre linhas

Na semana passada a composição E10 que servia a linha 2 – verde foi transferida para a linha 3 – vermelha. Segundo informações não confirmadas do Metrô, a companhia deve realizar algumas trocas entre frotas para melhor aproveitamento dos trens nas linhas. Então nos próximos dias teremos novidades.



Por Renato Lobo | Foto de Tiago Santos

 

domingo, 9 de outubro de 2011

Aperto na Linha 4 do Metrô vai continuar

09/10/2011 - BRUNO RIBEIRO, NATALY COSTA - O Estado de S.Paulo

Para secretário, melhora só ocorrerá com a abertura da Linha 5


Na semana em que o governo do Estado apresentou o maior orçamento para obras de metrô da história - R$ 4,9 bilhões em um ano -, o secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, admite que nem as 11 obras metroferroviárias que devem estar em andamento até a metade do ano que vem vão dar conta de resolver os problemas de trânsito da capital. Ele defende a construção de mais corredores de ônibus.

O aperto que os usuários da nova Linha 4-Amarela enfrentaram nas estações nas duas últimas semanas deve continuar pelo menos pelos próximos três anos, segundo ele. "Por que estamos sofrendo hoje com as Estações Paulista e Consolação? Por que a Linha 5 atrasou. Se ela estivesse pronta, como era previsto, a população da zona sul teria mais opções e não desembocaria todo mundo na Linha 4", explica. "Com o atraso, ainda vamos passar aí mais uns três anos com lotação."

A Linha 4-Amarela começou a funcionar em tempo integral (das 4h40 à meia-noite, exceto aos domingos) em 26 de setembro (segunda-feira retrasada). A possibilidade de baldeação entre o ramal e as demais linhas do Metrô trouxe mais gente do que os corredores das estações puderam aguentar, batendo nos 405 mil usuários. Nos horários de pico, a travessia do túnel entre as Estações Paulista e Consolação chegou a durar 15 minutos.

Para aplacar o desconforto, o Metrô já está usando na Linha 4-Amarela artifícios parecidos ao que se faz na Estação da Sé, a mais lotada do sistema: a mudança de operação das esteiras e escadas rolantes. Na Estação Paulista, elas estão sendo direcionadas para um sentido único no pico da manhã, depois invertidas na hora do rush do fim de tarde.

No primeiro dia de operação integral, principalmente nas Estações Consolação e Luz, as escadas rolantes tiveram de ser desligadas e a população teve de ser orientada por megafones. Ainda assim, Fernandes nega que as estações tenham sido mal dimensionadas para o tamanho da demanda. "Não adianta fazer uma estação enorme que vá ficar ociosa no futuro. Não dá para fazer um dimensionamento para uma situação que não é permanente."

Atrasos. O governo já admite não dar conta da promessa de entregar as cinco estações da segunda fase da Linha 4-Amarela até 2014. A Estação Vila Sônia, na zona oeste, está "sob risco", segundo Jurandir Fernandes. "Nossa meta com bastante aperto é 2014. Higienópolis-Mackenzie, Fradique, Oscar Freire e São Paulo-Morumbi, já em obras, têm mais chance de ficarem prontas. A que fica com data sob risco é a Vila Sônia, que é totalmente nova", afirma. Já a extensão para Taboão da Serra está prometida para 2015.

Enquanto isso, a primeira fase da linha, entregue com quatro anos de atraso, ainda tem áreas com pendências. Apesar de funcionarem desde março do ano passado, as estações ainda não têm uma série de equipamentos prometidos.

O primeiro deles é a instalação de banheiros públicos. "Essa história veio de uma resolução baixada quando as estações já estavam prontas." Sem apresentar prazos, ele afirma que os banheiros ainda serão construídos em todas as novas estações.

Outra promessa, feita pela ViaQuatro (empresa que gerencia a Linha 4-Amarela), é liberar o sinal de celulares dentro de plataformas e túneis. A promessa continua sem data para sair do papel. "A ViaQuatro está em fase final de negociação com as operadoras. Após essa etapa, será feita a implementação física da rede, mas sem data prevista para iniciar a operação", diz a empresa.

Na Estação Pinheiros, a pendência é o terminal de ônibus prometido pela Prefeitura, que deveria ter sido inaugurado com a estação e não existe até hoje. A parada teria estacionamento para carros e conexões entre linhas municipais e intermunicipais.

A Prefeitura informa, em nota, que 50% das obras naquela região estão prontas. Mas aguarda o fim de uma licitação para terminar o projeto.

PPPs. O secretário disse ainda que mais duas empresas manifestaram interesse em participar da Parceria Público-Privada (PPP) para a construção da Linha 6-Laranja. A Odebrecht, uma das maiores construtoras do Brasil, encaminhou uma proposta em setembro e, por isso, o Metrô publicou um edital com regras para outros interessados. A Camargo Corrêa e um consórcio coreano seriam os demais competidores.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

ViaQuatro cobra dívida do Governo de SP

05/10/2011 - Folha de São Paulo

A primeira linha do metrô de São Paulo concedida à iniciativa privada já acumula uma pendência que pode recair sobre os cofres públicos. Devido ao atraso para completar a primeira etapa da linha 4-amarela (gerado inclusive pela cratera da estação Pinheiros), a ViaQuatro cobra uma dívida do Estado. A concessionária, responsável durante 30 anos pela linha de metrô que sofreu uma pane anteontem de manhã, complementou em agosto de 2011 um pedido de reequilíbrio econômico-financeiro.

A reivindicação se deve ao "parcelamento" da entrega das estações pelo governo. Desde a operação comercial do trecho Faria Lima-Paulista, em junho de 2010, a linha 4 funcionou de maneira parcial até setembro deste ano. A ViaQuatro diz ter sido prejudicada pela demanda perdida -já que, pelo contrato, as seis estações funcionariam juntas logo no começo.

Ou seja, além de a demora para completar a linha 4 ter prejudicado potenciais usuários, trouxe um provável ônus financeiro ao Estado. Governo e concessionária se negam a revelar a quantia discutida. A cúpula dos transportes do governo Geraldo Alckmin (PSDB) sinaliza concordar com a argumentação da ViaQuatro, porém não com os cálculos da empresa.
"O procedimento administrativo para determinar os valores e a forma de recomposição do equilíbrio do contrato ainda está em curso", informou a Secretaria dos Transportes Metropolitanos.

"Tivemos uma perda. Pelo contrato, as perdas são compensáveis", diz Luís Valença, presidente da ViaQuatro. Pelos dados disponíveis, a pendência pode atingir dezenas de milhões de reais. Durante um ano, incompleta e com horário reduzido, a linha 4 teve média próxima de 70 mil passageiros por dia. Na semana passada, quando a linha 4 passou a operar com Luz e República em horário integral, a demanda ultrapassou 400 mil -devendo atingir 700 mil em 2012.

Cratera

A secretaria diz que aguarda as demais instâncias do governo para a "finalização da apuração do balanço dos valores efetivamente devidos, ou seja, já descontadas as parcelas reequilibradas em favor do poder concedente".

No cálculo, devem ser descontadas pendências a cargo da concessionária -como eventuais atrasos em testes. A linha 4 foi construída pelo consórcio Via Amarela. O Estado diz que a demora foi causada por "dificuldades na obra e atrasos do consórcio" (que não se manifestou). O governo cita a demora em desapropriações, a greve do Judiciário e a cratera em Pinheiros. Ele não respondeu se parte do ônus pode ser repassado às empreiteiras.

Secretaria publica edital para estudo da Linha 6

06/10/2011 - Revista Ferroviária

A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos e o Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas publicaram nesta quarta-feira, 05/10, o edital para manifestação de interesse da iniciativa privada no desenvolvimento dos estudos e da modelagem para a implantação da futura Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo.

A partir da data de publicação do edital, as empresas têm 10 dias para fazer o requerimento da autorização para realizar os estudos. De acordo com a legislação que regulamenta a realização de PPPs em âmbito estadual, o interessado pode fornecer os estudos necessários para o projeto e, caso não seja o vencedor da licitação, deverá ser ressarcido pela empresa contratada.

A construtora Odebrecht, representada pela Odebrecht Transport, já manifestou interesse em realizar os estudos de engenharia, levantamento de dados, aspectos legais, modelagem e viabilidade econômico-financeira para a construção da linha. Quando finalizada, a Linha 6-laranja terá 15,9 km e 15 estações, conectando a região noroeste ao centro de São Paulo.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

SP muda concessão de novas linhas do metrô

04/10/2011 - Folha de São Paulo

O governo do Estado pretende utilizar o mecanismo das PPPs (parcerias público-privadas) para ampliar a rede de trens e metrô na região metropolitana de São Paulo. Na semana passada, o conselho gestor do programa de PPP do Estado autorizou a Odebrecht a apresentar um estudo de viabilidade econômica para a construção e operação da linha 6-laranja.

No início, essa linha liga Brasilândia à estação São Joaquim, passando por bairros como Lapa e Higienópolis. Depois, haverá uma extensão até a rodovia dos Bandeirantes e outra em direção à zona leste, até Cidade Líder. Será a maior linha, com 34,1 km de extensão.

A Odebrecht tem 90 dias para apresentar o estudo. O governo vai abrir licitação para a escolha da empresa que vai construir e operar a linha. A empresa vencedora deverá remunerar a Odebrecht pelo custo do estudo. Caso a própria Odebrecht vença a licitação, não pagará nada.
Nas próximas semanas, o governo deve autorizar também o início dos estudos da futura linha 20-rosa, entre a Lapa e Moema passando pela avenida Faria Lima.
Também está prevista uma PPP para o chamado Expresso ABC, uma linha em sistema de monotrilho que vai ligar Mauá à Luz, no centro de São Paulo, passando por Santo André e São Caetano.

Esse é o único projeto com modelagem já definida: R$ 1,27 bilhão para 30 anos de contrato. O vencedor será quem oferecer melhor tarifa de remuneração. Chegou a hora da caça ao tesouro, disse o vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), coordenador do programa estadual de PPP. Para ele, com a crise econômica, o mundo está parado e, como São Paulo tem projetos a apresentar, esse é o momento de buscar investidores, com prioridade para projetos de mobilidade.

Vamos colocar todas as linhas de uma só vez [para projetos de PPP], afirmou Afif. O plano plurianual do governo Geraldo Alckmin (PSDB) para o período 2012-2015 prevê investimentos de R$ 45 bilhões -R$ 30 bilhões de recursos do próprio Tesouro e R$ 15 bilhões de PPP. Com recursos do Tesouro, o governo está construindo a linha 5-lilás e o prolongamento da linha 2-verde até Cidade Tiradentes. Também contratou as linhas 15-branca, entre Vila Prudente e Tiquatira, e 17-ouro (Congonhas ao Morumbi passando pelo Jabaquara) e está comprando novos trens.

A linha 4 está em obras. A previsão é que a segunda etapa seja concluída até 2014. Em nota, o governo do Estado afirmou que não descarta nenhuma modalidade de contratação.

Odebrecht Transport elabora estudo para metrô de São Paulo

05/10/2011 - Valor Online

Empresa quer apresentar análise de viabilidade econômica para a construção e operação de linha do metrô

O governo de São Paulo autorizou a Odebrecht Transport, empresa de investimentos da Odebrecht, a apresentar um estudo de viabilidade econômica para a construção e operação de uma linha do metrô de São Paulo.

O projeto compreende a linha 6-laranja, cujo traçado previsto vai de Brasilândia a São Joaquim, passando por estações como Água Branca, Perdizes e SESC Pompeia. De acordo com a legislação que rege as parceiras público-privadas (PPPs), uma empresa pode fornecer os estudos necessários para o projeto.

Na posterior licitação para escolher a empresa que vai construir e operar a linha, a empresa que forneceu os estudos pode ser ressarcida pelos custos que teve caso não seja a vencedora do processo. Essa é apenas mais uma de uma série de concessões que o governo do Estado de São Paulo pretende fazer com o sistema de transporte.

Em entrevista ao Valor em julho, o presidente do Metrô, Sérgio Avelleda, revelou que o Metrô pretende conceder a operação de pelo menos mais uma linha à iniciativa privada: a esperada 17-Ouro, que terá uma estação no aeroporto de Congonhas.

A linha funcionará com o sistema de monotrilho, um trem que roda com pneus de borracha e tem implantação mais barata que o trem tradicional. Segundo Avelleda, o modelo adotado seria uma PPP e lembraria o adotado na Linha 4-Amarela ? única linha atualmente não operada pelo Metrô.

 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Governo de SP muda concessão de metrô para ampliar rede

04/10/2011 - Folha de São Paulo

O governo do Estado pretende utilizar o mecanismo das PPPs (parcerias público-privadas) para ampliar a rede de trens e metrô na região metropolitana de São Paulo, informa reportagem de Evandro Spinelli e José Benedito da Silva para a Folha.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Na semana passada, o conselho gestor do programa de PPP do Estado autorizou a Odebrecht a apresentar um estudo de viabilidade econômica para a construção e operação da linha 6-laranja.

No início, essa linha liga Brasilândia à estação São Joaquim. Depois, haverá uma extensão até a rodovia dos Bandeirantes e outra em direção à zona leste, até Cidade Líder, com 34,1 km de extensão.

A Odebrecht tem 90 dias para apresentar o estudo. O governo vai abrir licitação para a escolha da empresa que vai construir e operar a linha. A empresa vencedora deverá remunerar a Odebrecht pelo custo do estudo. Caso a própria Odebrecht vença a licitação, não pagará nada.

Nas próximas semanas, o governo deve autorizar também o início dos estudos da futura linha 20-rosa, entre a Lapa e Moema passando pela avenida Faria Lima. Também está prevista uma PPP para o Expresso ABC, monotrilho que vai ligar Mauá à Luz, no centro de São Paulo.

"Chegou a hora da caça ao tesouro", disse o vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), coordenador do programa estadual de PPP. Para ele, com a crise econômica, "o mundo está parado" e, como São Paulo tem projetos a apresentar, esse é o momento de buscar investidores, com prioridade para projetos de mobilidade.

Leia mais na edição da Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.