27/05/2012 - Folha de São Paulo
Durante vistoria das obras da linha 5-lilás do Metrô, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que a obra está com bom ritmo e que já foi realizada a compra de trens.
O Metrô de São Paulo concluiu a primeira etapa da ampliação da linha 5-lilás no sábado com a chegada de túneis a futura estação Adolfo Pinheiro. A estação está prevista para ser entregue em 2013.
Trens da CPTM não circulam entre Júlio Prestes e Presidente Altino
Metrô de SP fecha 3 estações da linha 2-verde para testes hoje
O trecho é o primeiro da ampliação a partir da estação do Largo 13. A ligação tem 400 metros de extensão e está a aproximadamente a 25 metros de profundidade.
"As obras estão andando bem. Nós temos a obra física em bom ritmo e a compra de trens também já ocorrendo", disse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, durante vistoria das obras ontem.
Cris Castello Branco-26.mai.2012/Divulgação
Geraldo Alckmin visita obras da linha 5-lilás em São Paulo
Segundo Alckmin, "essa obra é uma via integradora, que passa por 10 hospitais. Na Água Espraiada ela interliga com o monotrilho da linha 17-ouro, no bairro Morumbi. Em Santa Cruz interliga com a linha 1-azul e na Chácara Klabin interliga com a linha 2-verde. É muito importante para a região sul de São Paulo".
A linha 5-lilás liga as estações Largo Treze ao Capão Redondo e está em operação desde 2002. A ampliação do sistema prevê ligação com a estação Chácara Klabin, da linha 2-verde.
A expansão da linha 5-lilás terá 11,5 km de extensão e 11 estações: Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin.
A previsão é que quando estiver totalmente concluída, a linha 5-lilás transporte 650 mil pessoas por dia, tenha 20 km de extensão e 17 estações entre Capão Redondo e Chacara Klabin.
LICITAÇÕES
A linha 5-lilás tem sido alvo de denúncias no Ministério Público por suspeitas de fraudes nas licitações.
A Folha revelou, em outubro de 2010, que sabia, com seis meses de antecedência, quem seriam os vencedores da concorrência principal dos lotes de 3 a 8 da linha 5.
O resultado só foi divulgado em novembro, mas o jornal já havia registrado o nome dos ganhadores em vídeo e em cartório em abril de 2010.
Em abril deste ano, o Metrô revogou uma concorrência internacional estimada em R$ 325 milhões em mais um incidente ligado ao prolongamento da linha 5-lilás.
A licitação cancelada era para serviços "extras", ou seja, que não fazem parte da obra de construção em si, como elevadores, escadas rolantes e sistemas de ventilação.
Na ocasião, o Metrô disse, em nota, que a revogação ocorreu para "ajuste em decorrência de revisão de norma técnica", mas não informou qual era a norma.
Em novembro do ano passado, a 9ª Vara da Fazenda Pública afastou do cargo o então presidente do Metrô de São Paulo Sérgio Aveleda por suspeita de fraude na concorrência.
Quatro dias depois, o Tribunal de Justiça liberou as obras e, uma semana mais tarde, reconduziu Avelleda ao cargo. Aveleda pediu demissão do cargo em abril deste ano.
Durante vistoria das obras da linha 5-lilás do Metrô, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que a obra está com bom ritmo e que já foi realizada a compra de trens.
O Metrô de São Paulo concluiu a primeira etapa da ampliação da linha 5-lilás no sábado com a chegada de túneis a futura estação Adolfo Pinheiro. A estação está prevista para ser entregue em 2013.
Trens da CPTM não circulam entre Júlio Prestes e Presidente Altino
Metrô de SP fecha 3 estações da linha 2-verde para testes hoje
O trecho é o primeiro da ampliação a partir da estação do Largo 13. A ligação tem 400 metros de extensão e está a aproximadamente a 25 metros de profundidade.
"As obras estão andando bem. Nós temos a obra física em bom ritmo e a compra de trens também já ocorrendo", disse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, durante vistoria das obras ontem.
Cris Castello Branco-26.mai.2012/Divulgação
Geraldo Alckmin visita obras da linha 5-lilás em São Paulo
Segundo Alckmin, "essa obra é uma via integradora, que passa por 10 hospitais. Na Água Espraiada ela interliga com o monotrilho da linha 17-ouro, no bairro Morumbi. Em Santa Cruz interliga com a linha 1-azul e na Chácara Klabin interliga com a linha 2-verde. É muito importante para a região sul de São Paulo".
A linha 5-lilás liga as estações Largo Treze ao Capão Redondo e está em operação desde 2002. A ampliação do sistema prevê ligação com a estação Chácara Klabin, da linha 2-verde.
A expansão da linha 5-lilás terá 11,5 km de extensão e 11 estações: Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin.
A previsão é que quando estiver totalmente concluída, a linha 5-lilás transporte 650 mil pessoas por dia, tenha 20 km de extensão e 17 estações entre Capão Redondo e Chacara Klabin.
LICITAÇÕES
A linha 5-lilás tem sido alvo de denúncias no Ministério Público por suspeitas de fraudes nas licitações.
A Folha revelou, em outubro de 2010, que sabia, com seis meses de antecedência, quem seriam os vencedores da concorrência principal dos lotes de 3 a 8 da linha 5.
O resultado só foi divulgado em novembro, mas o jornal já havia registrado o nome dos ganhadores em vídeo e em cartório em abril de 2010.
Em abril deste ano, o Metrô revogou uma concorrência internacional estimada em R$ 325 milhões em mais um incidente ligado ao prolongamento da linha 5-lilás.
A licitação cancelada era para serviços "extras", ou seja, que não fazem parte da obra de construção em si, como elevadores, escadas rolantes e sistemas de ventilação.
Na ocasião, o Metrô disse, em nota, que a revogação ocorreu para "ajuste em decorrência de revisão de norma técnica", mas não informou qual era a norma.
Em novembro do ano passado, a 9ª Vara da Fazenda Pública afastou do cargo o então presidente do Metrô de São Paulo Sérgio Aveleda por suspeita de fraude na concorrência.
Quatro dias depois, o Tribunal de Justiça liberou as obras e, uma semana mais tarde, reconduziu Avelleda ao cargo. Aveleda pediu demissão do cargo em abril deste ano.
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