27/01/2013 - Jornal Nacional
A ideia é dar um destino seguro e também útil para todo esse material ruim quando descartado de maneira errada.
Uma ideia simples, mas importante, chegou às estações do metrô de São Paulo. É a máquina papa-cartão. Ela destrói cartões vencidos, como os de crédito e os de planos de saúde, e com isso facilita o trabalho de reciclagem.
O dinheiro, o passe do ônibus, o vale refeição. Houve um tempo em que tudo isso era só de papel.
"Às vezes você ia para um lugar, para outro e acabava perdendo", opina um homem.
Hoje, quase tudo se compra ou funciona com o cartão de plástico. As coisas mudam, melhoram, mas novos problemas surgem. Destruir esses cartões que falam tanto de nós é um deles.
"Normalmente eu quebro e jogo no lixo", conta o despachante Francisco Correia Montes.
"Geralmente pego uma tesoura e corto eles e jogo no lixo. Dá um trabalho. Estraga a tesoura todinha", ri a analista de suporte técnico Fernanda Marques.
Para liquidar com esses e outros problemas gerados pelo descarte dos cartões, um brasileiro incomodado com o desperdício e com o lixo inventou um jeito de resolver tudo com uma manivelada só. Inspirada na máquina de cortar macarrão, essa espécie de papa-cartão aos poucos está aparecendo em estações de metrô e condomínios empresariais de São Paulo. A estimativa é de quase um bilhão de cartões circulando no Brasil. São mais ou menos 600 mil quilos de plástico. A ideia é dar um destino seguro e também útil para todo esse material ruim quando descartado de maneira errada.
"Misturado com outros polímeros, outros plásticos, por exemplo, pet com PVC, entre outros, atrapalha bastante", aponta Renato Soares de Paula, idealizador do programa de reciclagem.
Quem já conheceu a novidade, gostou.
"Vai acabar mudando o nosso costume. Consequentemente o planeta será melhor cuidado", avalia o servidor público federal Ricardo da Silva.
As tesouras de casa agradecem. E a natureza, também.
A ideia é dar um destino seguro e também útil para todo esse material ruim quando descartado de maneira errada.
Uma ideia simples, mas importante, chegou às estações do metrô de São Paulo. É a máquina papa-cartão. Ela destrói cartões vencidos, como os de crédito e os de planos de saúde, e com isso facilita o trabalho de reciclagem.
O dinheiro, o passe do ônibus, o vale refeição. Houve um tempo em que tudo isso era só de papel.
"Às vezes você ia para um lugar, para outro e acabava perdendo", opina um homem.
Hoje, quase tudo se compra ou funciona com o cartão de plástico. As coisas mudam, melhoram, mas novos problemas surgem. Destruir esses cartões que falam tanto de nós é um deles.
"Normalmente eu quebro e jogo no lixo", conta o despachante Francisco Correia Montes.
"Geralmente pego uma tesoura e corto eles e jogo no lixo. Dá um trabalho. Estraga a tesoura todinha", ri a analista de suporte técnico Fernanda Marques.
Para liquidar com esses e outros problemas gerados pelo descarte dos cartões, um brasileiro incomodado com o desperdício e com o lixo inventou um jeito de resolver tudo com uma manivelada só. Inspirada na máquina de cortar macarrão, essa espécie de papa-cartão aos poucos está aparecendo em estações de metrô e condomínios empresariais de São Paulo. A estimativa é de quase um bilhão de cartões circulando no Brasil. São mais ou menos 600 mil quilos de plástico. A ideia é dar um destino seguro e também útil para todo esse material ruim quando descartado de maneira errada.
"Misturado com outros polímeros, outros plásticos, por exemplo, pet com PVC, entre outros, atrapalha bastante", aponta Renato Soares de Paula, idealizador do programa de reciclagem.
Quem já conheceu a novidade, gostou.
"Vai acabar mudando o nosso costume. Consequentemente o planeta será melhor cuidado", avalia o servidor público federal Ricardo da Silva.
As tesouras de casa agradecem. E a natureza, também.
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