04/10/2011 - Folha de São Paulo
O governo do Estado pretende utilizar o mecanismo das PPPs (parcerias público-privadas) para ampliar a rede de trens e metrô na região metropolitana de São Paulo, informa reportagem de Evandro Spinelli e José Benedito da Silva para a Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Na semana passada, o conselho gestor do programa de PPP do Estado autorizou a Odebrecht a apresentar um estudo de viabilidade econômica para a construção e operação da linha 6-laranja.
No início, essa linha liga Brasilândia à estação São Joaquim. Depois, haverá uma extensão até a rodovia dos Bandeirantes e outra em direção à zona leste, até Cidade Líder, com 34,1 km de extensão.
A Odebrecht tem 90 dias para apresentar o estudo. O governo vai abrir licitação para a escolha da empresa que vai construir e operar a linha. A empresa vencedora deverá remunerar a Odebrecht pelo custo do estudo. Caso a própria Odebrecht vença a licitação, não pagará nada.
Nas próximas semanas, o governo deve autorizar também o início dos estudos da futura linha 20-rosa, entre a Lapa e Moema passando pela avenida Faria Lima. Também está prevista uma PPP para o Expresso ABC, monotrilho que vai ligar Mauá à Luz, no centro de São Paulo.
"Chegou a hora da caça ao tesouro", disse o vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), coordenador do programa estadual de PPP. Para ele, com a crise econômica, "o mundo está parado" e, como São Paulo tem projetos a apresentar, esse é o momento de buscar investidores, com prioridade para projetos de mobilidade.
Leia mais na edição da Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.
O governo do Estado pretende utilizar o mecanismo das PPPs (parcerias público-privadas) para ampliar a rede de trens e metrô na região metropolitana de São Paulo, informa reportagem de Evandro Spinelli e José Benedito da Silva para a Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Na semana passada, o conselho gestor do programa de PPP do Estado autorizou a Odebrecht a apresentar um estudo de viabilidade econômica para a construção e operação da linha 6-laranja.
No início, essa linha liga Brasilândia à estação São Joaquim. Depois, haverá uma extensão até a rodovia dos Bandeirantes e outra em direção à zona leste, até Cidade Líder, com 34,1 km de extensão.
A Odebrecht tem 90 dias para apresentar o estudo. O governo vai abrir licitação para a escolha da empresa que vai construir e operar a linha. A empresa vencedora deverá remunerar a Odebrecht pelo custo do estudo. Caso a própria Odebrecht vença a licitação, não pagará nada.
Nas próximas semanas, o governo deve autorizar também o início dos estudos da futura linha 20-rosa, entre a Lapa e Moema passando pela avenida Faria Lima. Também está prevista uma PPP para o Expresso ABC, monotrilho que vai ligar Mauá à Luz, no centro de São Paulo.
"Chegou a hora da caça ao tesouro", disse o vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), coordenador do programa estadual de PPP. Para ele, com a crise econômica, "o mundo está parado" e, como São Paulo tem projetos a apresentar, esse é o momento de buscar investidores, com prioridade para projetos de mobilidade.
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