05/10/2011 - Valor Online
Empresa quer apresentar análise de viabilidade econômica para a construção e operação de linha do metrô
O governo de São Paulo autorizou a Odebrecht Transport, empresa de investimentos da Odebrecht, a apresentar um estudo de viabilidade econômica para a construção e operação de uma linha do metrô de São Paulo.
O projeto compreende a linha 6-laranja, cujo traçado previsto vai de Brasilândia a São Joaquim, passando por estações como Água Branca, Perdizes e SESC Pompeia. De acordo com a legislação que rege as parceiras público-privadas (PPPs), uma empresa pode fornecer os estudos necessários para o projeto.
Na posterior licitação para escolher a empresa que vai construir e operar a linha, a empresa que forneceu os estudos pode ser ressarcida pelos custos que teve caso não seja a vencedora do processo. Essa é apenas mais uma de uma série de concessões que o governo do Estado de São Paulo pretende fazer com o sistema de transporte.
Em entrevista ao Valor em julho, o presidente do Metrô, Sérgio Avelleda, revelou que o Metrô pretende conceder a operação de pelo menos mais uma linha à iniciativa privada: a esperada 17-Ouro, que terá uma estação no aeroporto de Congonhas.
A linha funcionará com o sistema de monotrilho, um trem que roda com pneus de borracha e tem implantação mais barata que o trem tradicional. Segundo Avelleda, o modelo adotado seria uma PPP e lembraria o adotado na Linha 4-Amarela ? única linha atualmente não operada pelo Metrô.
Empresa quer apresentar análise de viabilidade econômica para a construção e operação de linha do metrô
O governo de São Paulo autorizou a Odebrecht Transport, empresa de investimentos da Odebrecht, a apresentar um estudo de viabilidade econômica para a construção e operação de uma linha do metrô de São Paulo.
O projeto compreende a linha 6-laranja, cujo traçado previsto vai de Brasilândia a São Joaquim, passando por estações como Água Branca, Perdizes e SESC Pompeia. De acordo com a legislação que rege as parceiras público-privadas (PPPs), uma empresa pode fornecer os estudos necessários para o projeto.
Na posterior licitação para escolher a empresa que vai construir e operar a linha, a empresa que forneceu os estudos pode ser ressarcida pelos custos que teve caso não seja a vencedora do processo. Essa é apenas mais uma de uma série de concessões que o governo do Estado de São Paulo pretende fazer com o sistema de transporte.
Em entrevista ao Valor em julho, o presidente do Metrô, Sérgio Avelleda, revelou que o Metrô pretende conceder a operação de pelo menos mais uma linha à iniciativa privada: a esperada 17-Ouro, que terá uma estação no aeroporto de Congonhas.
A linha funcionará com o sistema de monotrilho, um trem que roda com pneus de borracha e tem implantação mais barata que o trem tradicional. Segundo Avelleda, o modelo adotado seria uma PPP e lembraria o adotado na Linha 4-Amarela ? única linha atualmente não operada pelo Metrô.
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