terça-feira, 27 de julho de 2010

Porto recebe último lote de trens da Linha 4


26/07/2010 - A Tribuna On-line

O Porto de Santos deverá receber nesta quarta-feira o último lote com três trens da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo. Ao todo, 18 carros serão desembarcados no complexo santista. Os trens partiram do Porto de Masan, na Coreia do Sul, a bordo do navio MV Jasmine C. A Via Quatro, empresa operadora da nova linha, ainda não divulgou o horário e o local de atracação da embarcação. Nas outras ocasiões, a entrega da carga aconteceu no Cais do Saboó, ao lado do Terminal Marítimo da Deicmar.

Com a chegada dos trens, completa-se os 14 trens e 84 carros esperados para essa primeira fase. Para a segunda etapa, prevista para 2012, são esperados mais 15 trens. O primeiro trem da nova linha desembarcou no Porto no segundo dia do ano.

Depois de descarregados em Santos, os carros são levados em carretas para a capital. Em São Paulo, eles ficam no Pátio da Vila Sônia, onde são feitos os testes, a lavagem e a adesivagem dos carros.

Com 12,8 quilômetros de extensão, a Linha 4 ligará a Estação da Luz, no centro da cidade, à Vila Sônia, na Zona Oeste. Os trens foram construídos na Coreia por um consórcio formado pelas empresas Siemens e Hyunday Rotem e serão equipados com o que há de mais moderno em operação metroviária. Eles vão oferecer mais conforto para os passageiros, com ar-condicionado em todos os carros, corredores articulados para interligação entre carros, baixo nível de ruído em som ambiente.

Inauguração

O primeiro trecho de 3,6 km da Linha 4- Amarela, que vai ligar as estações Paulista e Faria Lima foi inaugurado no último dia 25 de maio. Passageiros que utilizam a Linha Verde poderão terminar a viagem na Paulista ou na Faria Lima, mas quem embarca nestas estações não terá conexão com a Linha Verde.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Metrô SP licita eletrificação da Linha 15


23/07/2010 - Revista Ferroviária

O Metrô de São Paulo publicou na última segunda-feira (19) o aviso da concorrência para a prestação de serviços de engenharia do projeto básico dos sistemas de alimentação elétrica da Linha 15 – Branca, trecho Vila Prudente - Ticoatira e pátio Ticoatira.

O edital pode ser obtido gratuitamente no site do Metrô ou retirado no protocolo da Gerência de Contratações e Compras (Rua Boa Vista, 175, 2º Andar, São Paulo), mediante pagamento de R$ 10,00, até 18 de agosto.
A sessão pública para recebimento e abertura de documentos e propostas está marcada para 19 de agosto. A licitação é do tipo menor preço e os serviços serão executados sob o regime de empreitada por preço global.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Congonhas deverá ter ligação com Metrô em 2013



07/07/2010 Transporte Idéia
O governo de São Paulo quer iniciar em 2011 as obras da Linha 17- Ouro do Metrô - que vai ligar a Estação Jabaquara à região do Estádio do Morumbi, passando pelo Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. A informação é do jornal “O Estado de S. Paulo”.
Um convênio entre o estado e o município para repasse de recursos ao projeto já foi assinado. Estima-se que R$ 3,1 bilhões vão ser gastos. A obra deverá ser entregue em 2013.
A linha terá 21,5 quilômetros de extensão e será construída no formato de um monotrilho (circula na superfície). Desta forma, a construção poderá ser mais rápida e barata. Ela deve ter início na Estação Jabaquara do Metrô e seguirá por vários bairros, incluindo Brooklin, Morumbi e Paraisópolis. Haverá conexões com as linhas 1, 4 e 5 do Metrô e com a Linha 9 - Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Os investimentos serão divididos entre Estado (R$ 1,5 bilhão) e Prefeitura (R$ 334 milhões). A Caixa Econômica Federal também poderá fazer alguma complementação no valor.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Tatuzão vai escavar nova linha do Metrô


06/07/2010 - O Estado de S.Paulo

Uma nova linha de Metrô, a 15-Branca, entre a Vila Prudente e Tiquatira, na zona leste, vai usar a máquina conhecida como tatuzão para escavar seus túneis. Equipamento semelhante foi usado nas obras da Linha 4-Amarela. Ao mesmo tempo que abre o túnel, o tatuzão já faz o revestimento em concreto.
A licitação para o projeto básico da Linha 15 prevê início das obras em 2011 e conclusão em 2013. Serão dez estações em um ramal de 11,5 km, que fará conexão com as Linhas 2-Verde e 3-Vermelha do Metrô e Linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Os túneis também poderão ser abertos por meio de explosivos e valas ao céu aberto. A linha começará na Estação Vila Prudente. Em seguida, estarão as Estações Orfanato, Água Rasa, Anália Franco, Vila Formosa, Guilherme Giorgi, Aricanduva, Penha e Tiquatira. O traçado passará por baixo de vias como Rua Cananeia e Avenida Doutor Eduardo Coatching.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Metrô receberá R$ 766 milhões do BNDES



Financiamento vai ser utilizado na Linha 5
Expansão da Linha 5 melhorará transporte na zona Sul de São Paulo
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e o governo de São Paulo acertaram na última semana um dos maiores financiamentos já aprovados pelo Banco ao setor de transporte público urbano.

Na ocasião, foi estipulado um contrato de financiamento no valor de R$ 766 milhões, que serão utilizados pela Companhia de Metropolitano de São Paulo para a expansão da rede metroviária da capital do Estado.
Segundo informações do BNDES, o projeto prevê expandir a Linha 5 do Metrô-SP em 11,5 quilômetros, ligando a Estação Largo Treze de Maio, da Linha 5 - lilás, à Estação Chácara Klabin da Linha 2, nos bairros de Santo Amaro e Vila Mariana, respectivamente.

O objetivo da extensão da Linha 5 é atender à demanda por transporte público na zona sul da região metropolitana de São Paulo. A obra de ligação entre as estações deve ser concluída em 2013. Durante os trabalhos de expansão da linha, serão gerados em média dez mil empregos diretos e 11 mil empregos indiretos nas fases de implantação e operação.
O financiamento do BNDES corresponde a 13% do investimento total, de R$ 6 bilhões, e será somado aos empréstimos do BIRD (Banco Mundial) e do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).
Desde 1997, quando o BNDES iniciou os financiamentos na área de transporte metroferroviário ao Estado de São Paulo, as operações de financiamentos ao Metrô-SP somam R$ 3 bilhões, aproximadamente.

Governo mira empréstimos ao Metrô de SP


05/07/2010 - Agência Estado/DCI

O governo federal enviou ao Senado pedido de aprovação a empréstimo de US$ 1,533 bilhão para o governo paulista. Os recursos virão do Banco Mundial, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Japan Bank for International Cooperation (JBIC) e vão financiar obras e equipamentos das Linhas 4-Amarela e 5-Lilás do metrô, além dos projetos Reágua e Microbacias II.

A aprovação do Senado é a condição para que o dinheiro seja liberado. Segundo o secretário adjunto de Relações Internacionais do Ministério do Planejamento, Carlos Eduardo Lampert Costa, as operações precisam ser aprovadas até 3 de setembro em cumprimento à lei eleitoral, que proíbe contratação de empréstimos 90 dias antes da posse do próximo presidente.

Os empréstimos para a Linha 4 fazem parte de um pacote de US$ 697,4 milhões, dos quais US$ 130 milhões são do Banco Mundial, US$ 130 milhões, do JBIC, e US$ 437,4 milhões são contrapartida do governo do estado. O dinheiro será utilizado para construir a Estação Vila Sônia, concluir quatro outras estações e interligar o metrô com outros meios de transporte.

O projeto da Linha 5 envolve empréstimos de US$ 650,4 milhões do Banco Mundial e de US$ 480,9 milhões do BID. Mais US$ 1,354 bilhão sairá dos cofres paulistas, num pacote de US$ 2,485 bilhões. Os recursos externos serão para compra e reforma de trens e para sistemas operacionais.

Metrô SP licita projeto básico da Linha 15


05/07/2010

O Metrô de São Paulo abriu na sexta-feira (2) licitação para a elaboração do projeto básico de arquitetura, de engenharia civil e de superestrutura de via permanente da Linha 15 – Branca (Vila Prudente – Ticoatira) e para pátio de estacionamento e manutenção de trens.

O edital completo pode ser obtido gratuitamente no site do Metrô ou retirado no protocolo da Gerência de Contratações e Compras (Rua Boa Vista, 175, 2º Andar, São Paulo) até 02 de agosto.

As propostas e documentos exigidos para participação deverão ser entregues na sessão pública marcada para 03 de agosto, na Gerência de Contratações e Compras.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Estações da Linha 4 dependem de nova licitação


01/07/2010 - O Estado de S.Paulo

Ao contrário do que a população imagina e do que o próprio governo estadual promete, a entrega de cinco estações da Linha 4-Amarela do Metrô, prometidas para 2012, não tem mais prazo. Isso porque as obras civis e o acabamento delas não fazem parte do contrato de construção dos 12,8 quilômetros e das 11 estações do ramal considerado mais moderno de São Paulo.

A licitação que escolherá a empresa que fará as obras nas estações intermediárias Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis, Morumbi e Vila Sônia nem sequer foi lançada. A vencedora também deverá construir um terminal de ônibus ao lado da futura Estação Vila Sônia. Ele será o principal ponto de integração com os ônibus municipais e intermunicipais.

Imagina-se que, depois que o edital estiver pronto, o processo de licitação se encerre em pelo menos 90 dias. Isso sem contar os prováveis recursos e ações judiciais que costumam emperrar obras. O projeto deve demorar pelo menos mais 24 meses. Conclusão: algumas das estações mais importantes da Linha 4 só deverão estar prontas em 2012 - e o Metrô já fala em concluir a obra em 2013.

Arrojo. A Linha 4-Amarela tem o projeto arquitetônico mais arrojado do metrô paulistano. O objetivo é aliar estética à funcionalidade, utilizando materiais de alto desempenho. O acabamento inclui elevadores panorâmicos, revestimentos de aço inox, pastilhas e pisos tátil e de porcelanato.

A segmentação da obra em vários editais de licitação é possível e está amparada por lei, conforme o professor de Direito Constitucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Pedro Serrano. Depende do estudo econômico e técnico para o projeto. E essa avaliação dá fundamento para o desmembramento, não há problema, afirma.

Serrano destaca ainda que o critério a ser seguido para dividir uma obra em várias partes é de responsabilidade fiscal. Não pode onerar os cofres públicos nem perder a economicidade. A licitação não pode ser tão grande ou tão ampla que restrinja a participação de empresas. É preciso fazer uma ponderação disso. Nem pulverizar nem concentrar, explica.

Outra possibilidade para dividir a obra em várias licitações em momentos diferentes seria a impossibilidade de se efetuar o pagamento dos serviços prestados de uma só vez.

Metrô. Procurada, a companhia não explicou a razão de ter segmentado a obra da Linha 4 nem mostrou a projeção de gastos com a nova concorrência. A primeira etapa já custou mais de R$ 2,3 bilhões. O Metrô afirma, no entanto, que as obras da segunda fase não interferirão na operação da primeira fase. A previsão é de que as estações da segunda fase sejam entregues no fim de 2012/início de 2013.

A primeira etapa, que já teve a abertura das Estações Paulista e Faria Lima, conta ainda com Butantã, Pinheiros, República e Luz. A previsão do Metrô de inauguração dessas quatro últimas é até o fim de 2010.

A Assessoria de Imprensa do Consórcio Via Amarela, responsável pelo túnel e pelas estações já inauguradas, informou que o grupo foi formado somente para participar da licitação para a construção da primeira fase da linha. Caberá a cada empresa, posteriormente, decidir por sua participação, em consórcio ou não, quando tomar conhecimento do edital da nova licitação.

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Congonhas terá ligação com Metrô em 2013


01/07/2010 - O Estado de S.Paulo

O governo de São Paulo pretende começar no início do próximo ano as obras da Linha 17- Ouro do Metrô - que vai ligar a Estação Jabaquara à região do Estádio do Morumbi, passando pelo Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. Na tarde de ontem, foi assinado um convênio entre o Estado e o Município para o repasse de recursos ao projeto, estimado em R$ 3,1 bilhões. A previsão é de que a obra seja entregue em 2013.

O governador Alberto Goldman reforçou ontem que não houve nenhuma mudança em relação aos planos para essa linha por causa da exclusão do Estádio do Morumbi da Copa de 2014 - a licitação para a obra deverá ser concluída no fim deste ano. "Não teve nenhuma alteração no cronograma da obra. Até porque não sabemos exatamente quais são as mudanças que teríamos em função da aceitação ou não do Morumbi."

A linha será construída no formato de um monotrilho - que circula na superfície - e terá 21,5 quilômetros de extensão. Dessa forma, a construção pode ser mais rápida e barata.

Ela vai ter início na Estação Jabaquara do Metrô e seguirá por vários bairros, incluindo Brooklin, Morumbi e Paraisópolis. Haverá conexões com as linhas 1, 4 e 5 do Metrô e com a Linha 9 - Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Os investimentos serão divididos entre Estado (R$ 1,5 bilhão) e Prefeitura (R$ 334 milhões), existindo ainda complementação da Caixa Econômica Federal. "São empréstimos. Ninguém está dando dinheiro para a gente. Vamos devolver e com juros", disse o governador, que voltou a criticar a ausência de investimentos do governo federal.

Metrô SP assina financiamento para Linha 5


01/07/2010

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Governo de São Paulo assinaram ontem (1º) o contrato de financiamento no valor de R$ 766 milhões para a expansão da Linha 5 – Lilás do Metrô de São Paulo.
O financiamento é um dos maiores aprovados pelo Banco para o setor de transporte público urbano.

O projeto prevê expandir a Linha 5 em 11,5 quilômetros,  ligando a Estação Largo Treze de Maio da Linha 5 (lilás) à Estação Chácara Klabin da Linha 2,  nos bairros de Santo Amaro e Vila Mariana, respectivamente. O Estado prevê concluir a obra entre as duas estações até 2013.

A extensão visa atender à demanda entre a zona sul da região metropolitana de São Paulo e a rede de linhas metroferroviárias em operação.

O financiamento do BNDES corresponde a 13% do investimento total, de R$ 6 bilhões, e se soma a empréstimos do Banco Mundial (BIRD) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além de contrapartida do Estado de São Paulo.

O projeto vai gerar cerca de 10 mil empregos diretos durante a fase de implantação, além de mais de 11 mil empregos indiretos nas fases de implantação e operação.

Os investimentos financiados pelo Banco ao Estado de São Paulo e suas empresas de transporte metroferroviário iniciaram-se em 1997, com a retomada de obras de expansão. Excluído o contrato assinado hoje, as operações de financiamentos do BNDES ao Metrô-SP somam cerca de R$ 3 bilhões.